segunda-feira, 28 de abril de 2008

Primeira Velejada


Um momento impar !!!!

Não estou bem seguro que palavras podem definir bem o momento de velejar pela primeira vez abordo de seu primeiro veleiro.

Você que já passou pelo experiência de velejar seu primeiro veleiro deve saber do que falo, você que vai compra-lo acredito que pode quase sentir, você que tem esta paixão pelo mar deve fazer idéia.

Mas, realmente acho que palavras neste momento ficam poucas para descrever o sentimento.

Junto comigo nesta velejada estavam o Álvaro e o João. O Álvaro, de quem muito já falei neste blog, foi o amigo que tive a sorte de encontrar junto com o Argonauta. Um ser humano de primeira qualidade.

O João, um apaixonado pelo navegar, é o proeiro "oficial" do Argonauta tem algum tempo. Não poderia estar melhor apatrinhado nesta primeira navegada.



Saímos para velejar depois do almoço, porque neste dia pela manha o Ranger 22 ganhou uma boa limpeza do casco. A tarde não estava de ceu azul, mas havia um vento moderado constante e o mar esta proporcionalmente tranqüilo. Formando condições agradáveis para uma velejada prazerosa. Meu amigo, pode apostar que foi muito prazerosa !!!
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Iniciamos em uma orça na direção da entrada da Baia e depois retornamos em um traves beirando a linha da costa. Horas mágicas entre a água e o vento...

Ganhei entre dicas sobre as particularidades do barco e sobre os segredos da vela mais uma "aula" do mestre Álvaro. Logicamente, ainda tenho muito para aprender sobre tudo isto. Mas sinto que é um caminho que vou percorrer com muita satisfação.

Em alguns momentos nesta tarde fiquei muito emocionado e grato pela oportunidade de viver esta experiência. Sem dúvida são estas vivencias que constroem os pontos marcantes da história particular de cada um de nós.

Nesta tarde, combinamos os 3 de velejar no domingo novamente e passar o dia inteiro no mar.

No outro dia saímos pela manha, não assim cedo, como previamos. Neste dia alternamos momentos de algum vento com momento de calmaria. No final da velejada foi inclusive necessário utilizar o sempre pronto motor de centro para retornar à poita do Argonauta.

E assim lá vou eu mais uma vez: "passageiro da minha história feliz em toda canção e todo retrado."

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